18 de outubro de 2009

"Errado ou não me enchi de devaneios"



 Nunca gostei muito de Grafite, mais desde que comecei a reparar bem nessas inteligentes artes de rua, comecei a perceber que muitas delas passam de apenas vandalismo.
Obras, que se estivessem em exposições e galerias, tiraria vários comentários "cultos" e despertaria um "pseudos-interesse".
O fato de ser "arte de rua" faz com que o "grafite inteligente" seja tratado com desprezo por olhos "cultos".
“É claro que o grafite deve ser considerado uma forma de expressão artística no ambiente urbano, mas também é preciso ter em mente que o espaço utilizado por esses artistas é público, e uma das obrigações do poder público é a manutenção desses locais. E por manutenção entenda-se combater a pichação, que muitas vezes sobrepõe-se ao grafite."
Hoje em BH abrigam projetos que apóiam o movimento do grafite e seus artistas. Projetos como "Arena da cultura" e "Guernica" da PBH, o "fica vivo" do Governo do Estado de Minas Gerais, "Graffite no muro Efêmero" da universidade FUMEC e "Arvore da vida" da FIAT Automóveis vêm oferecendo anualmente oficinas de aprofundamento de estudo sobre a linguagem do grafite, suas técnicas variadas e intervenções urbanas.
Particularmente, dentro dessa obras adoro essa "obra"(Foto), que se encontra na rua da bahia, proximo ao viaduto santa teresa, centro de BH.
Passo pela área sempre, e sempre paro para admirar.
Ficarei na espreita para tentar descobrir mais informações sobre grafite e seus artistas.

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