A cervejaria escocesa BrewDog criou uma marca de cerveja onde a bebida utiliza animais empalhados como embalagem.
Entre os animais utilizados se encontram mustelídeos, lebres e esquilos. O marca chamada “The End of History” (“O Fim da História”) virou polêmica entre consumidores, entidades de defesa aos animais e de defesa ao alcoolismo.
Os próprios fabricantes anunciam a cerveja como a mais cara do mundo, custando de 500 libras (aproximadamenteR$ 1.350) até 700 (aproximadamenteR$ 1.900).
"É sem sentido e é completamente negativo usar animais mortos, quando nós gostaríamos de celebrar animais vivos", disse aLibby Anderson, diretora da Advocates for Animals, em entrevista à BBC.
"É uma forma errada de se pensar em animais. As pessoas deveriam aprender a respeitar os animais, em vez de usá-los como um truque idiota de marketing. Eu espero que as pessoas não joguem fora 500 libras em algo tão macabro", completou Libby.
Os criadores alegam que o produto é ético, já que segundo eles, os animais morreram de causas naturais.
Além de utilizar animais mortos como embalagem e de ser muito mais cara, a cerveja também possui o maior teor alcoólico do mundo: 55% (uma cerveja comum possui em média de 4% a 7%).
Os fabricantes se defendem. "Nós queremos mostrar às pessoas que existe uma alternativa às cervejas de corporações monolíticas, introduzindo-as a uma abordagem completamente nova em relação à cerveja, elevando o status da cerveja na nossa cultura", disse James Watt, um dos fundadores da BrewDog.
Confira o vídeo da campanha da cervejaria que trata o assunto com tom humorístico e desrespeitoso:
26 de julho de 2010
15 de julho de 2010
Confirmado show da banda Echo & The Bunnymen em BH
Tá ai povo, com muita antecedência estou aqui divulgando o show do ano em BH...
O Echo & The Bunnymen vem aí. O grupo, que hoje é composto apenas pelo vocalista Ian McCulloch e o guitarrista Will Sargeant, se apresenta no dia 12 de outubro no Chevrolet Hall. A banda fará apenas dois shows no Brasil. Além de Belo Horizonte, o grupo passa por São Paulo, no dia 11. O grupo é um dos mais influentes do rock. Surgido nos anos 1980, o Echo & The Bunnymen A banda excursiona para divulgar The Fountain, o 11º primeiro disco de estúdio, lançado no fim de 2009. Além de Think I Need It Too e Life of 1000 Crimes, músicas de trabalho do novo álbum, os fãs também devem conferir no repertório da noite sucessos como Lips Like Sugar, Bring on the Dancing Horses e Killing Moon. Ainda não foi revelado o preço dos ingressos para o show, mas eles estarão disponíveis já entre os dias 19 e 25 de julho, em pré-venda exclusiva para clientes dos cartões Credicard, Citibank e Diners, através do site, www.ticketsforfun.com.br do telefone 4003-5588 e da própria bilheteria do Chevrolet Hall. A venda para o público em geral começa no dia 26. ECHO & THE BUNNYMEN Show dia 12 de outubro, terça-feira, no Chevrolet Hall. Av. Nossa Senhora do Carmo, 230, São Pedro. Valores de ingressos ainda serão confirmados. |
9 de julho de 2010
25 de junho de 2010
Devaneios
De Tere Penhabe
Eu queria passear no mundo
num vôo mágico de esperança
encontrar minha auréola perdida
que o vento carregou nem sei pra onde.
Eu queria retocar meus próprios passos
de pés tortos e caminho incerto
buscar ao longe uma ilusão que exista
que vá além do sonho de se refazer.
Ah, como eu queria reviver!...
Emprestar de uma estrela distraída
o brilho que lhe sobra e me cobrir
e quem sabe finalmente nesse dia
em vez de recordar, viver!
Era tudo que eu queria...
Ter a mão da vida em minhas mãos
e poder escrever por linhas tortas
com letras tortas também...
Trazer o céu mais para perto de mim
recostar de leve a cabeça numa nuvem
e sonhar... sonhar... sonhar...
Depois levar meu sonho para o mar
jogar nas ondas e vê-lo flutuar
até que o horizonte o engolisse
ou antes disso eu pudesse realizá-lo.
Santa Cruz do Rio Pardo, fevereiro/1990
Eu queria passear no mundo
num vôo mágico de esperança
encontrar minha auréola perdida
que o vento carregou nem sei pra onde.
Eu queria retocar meus próprios passos
de pés tortos e caminho incerto
buscar ao longe uma ilusão que exista
que vá além do sonho de se refazer.
Ah, como eu queria reviver!...
Emprestar de uma estrela distraída
o brilho que lhe sobra e me cobrir
e quem sabe finalmente nesse dia
em vez de recordar, viver!
Era tudo que eu queria...
Ter a mão da vida em minhas mãos
e poder escrever por linhas tortas
com letras tortas também...
Trazer o céu mais para perto de mim
recostar de leve a cabeça numa nuvem
e sonhar... sonhar... sonhar...
Depois levar meu sonho para o mar
jogar nas ondas e vê-lo flutuar
até que o horizonte o engolisse
ou antes disso eu pudesse realizá-lo.
Santa Cruz do Rio Pardo, fevereiro/1990
16 de junho de 2010
O Nosso Ser.
Pessoas são vazias, e tentam desesperadamente se preencher com rostos bonitos e cabelos lisos! Superficialidade é um atributo em comum que todas as pessoas têm!
Algumas pessoas dizem não ser, mais apenas tentam enganar a si mesmas ou são hipócritas (o que dá na mesma).
Completude: Palavra inexistente na questão: Amor.
As pessoas só querem aquela primeira impressão de seus pretendentes, depois se enchem de fantasias do que acham que o outro é. Fazem de tudo para se sentirem completos pelo outro, mas quando descobrem a verdade, se chocam se magoam mais não se tocam de que a pessoa é e sempre foi aquela verdade.
Podemos ver as pessoas como são e gostar delas? Ou procurar apenas os atributos interessantes é o que nos interessa mais?
E o pior, não somos superficiais apenas na questão amor, mais subjetivamente em todas as áreas!
Estamos num concurso de beleza constante, somos julgados, condenados e executados de acordo com nossa "beleza"...
Ser humano, ser irracional, ser superficial... Esse é nosso ser.
Comente! Você acha o ser humano um ser superficial? Dê sua opinião!
Algumas pessoas dizem não ser, mais apenas tentam enganar a si mesmas ou são hipócritas (o que dá na mesma).
Completude: Palavra inexistente na questão: Amor.
As pessoas só querem aquela primeira impressão de seus pretendentes, depois se enchem de fantasias do que acham que o outro é. Fazem de tudo para se sentirem completos pelo outro, mas quando descobrem a verdade, se chocam se magoam mais não se tocam de que a pessoa é e sempre foi aquela verdade.
Podemos ver as pessoas como são e gostar delas? Ou procurar apenas os atributos interessantes é o que nos interessa mais?
E o pior, não somos superficiais apenas na questão amor, mais subjetivamente em todas as áreas!
Estamos num concurso de beleza constante, somos julgados, condenados e executados de acordo com nossa "beleza"...
Ser humano, ser irracional, ser superficial... Esse é nosso ser.
Comente! Você acha o ser humano um ser superficial? Dê sua opinião!
17 de maio de 2010
Leitura Para Todos
Li esse texto no projeto "Leitura para todos" que leva obras de escritores brasileiros para os onibus de BH, e achei interessante.
Sem Olhos e Sem Dono Por Carlos Heitor Cony
- Já me perguntaram e eu mesmo me pergunto qual seria a imagem mais completa e dramática do abandono, da desgraça, da miserabilidade. Respondo aos outros, mas nem sempre tenho coragem de responder a mim: a do cão cego e sem dono. Ou pior: a do cão sem dono e cego.
Deve parecer exagero atribuir a um cão um dos atributos mais comuns à espécie humana. Mas o homem tem sempre uma alternativa, a de acabar com tudo quando nada mais suportar. Já disseram que o único problema que realmente enfrentamos é o suicídio, uma capacidade que os animais não têm, exceto, segundo já me disseram, mas não tenho certeza, o escorpião.
Além de dispor de uma saída radical para a miséria e o abandono, o homem é responsável, até certo ponto, pelo seu destino. Há sempre uma esquina errada que ele dobrou pela vida afora e cujo preço pagará inevitavelmente, mais cedo ou mais tarde.
O cão sem dono e cego é uma coisa viva e sofredora, sem apelação, pior do que inútil e desgarrado, pior do que desesperado, pois adquire a mansa lucidez de sua tristeza, de seu abandono, e desconfia de que nada possa mudar o seu destino.
À esta altura da crônica, antes que o possível leitor me faça, faço eu mesmo a pergunta: por que estou escrevendo um texto tão triste, tão despropositado e, acima de tudo, tão discutível? Afinal, eu não sou cego, ainda não cheguei ao ponto de me considerar um cão e tenho muitos donos, donos demais. De que estou reclamando? Não sou pago para escrever sobre um assunto que nem merece a condição de assunto. Mas escrito está.
Sem Olhos e Sem Dono Por Carlos Heitor Cony
- Já me perguntaram e eu mesmo me pergunto qual seria a imagem mais completa e dramática do abandono, da desgraça, da miserabilidade. Respondo aos outros, mas nem sempre tenho coragem de responder a mim: a do cão cego e sem dono. Ou pior: a do cão sem dono e cego.
Deve parecer exagero atribuir a um cão um dos atributos mais comuns à espécie humana. Mas o homem tem sempre uma alternativa, a de acabar com tudo quando nada mais suportar. Já disseram que o único problema que realmente enfrentamos é o suicídio, uma capacidade que os animais não têm, exceto, segundo já me disseram, mas não tenho certeza, o escorpião.
Além de dispor de uma saída radical para a miséria e o abandono, o homem é responsável, até certo ponto, pelo seu destino. Há sempre uma esquina errada que ele dobrou pela vida afora e cujo preço pagará inevitavelmente, mais cedo ou mais tarde.
O cão sem dono e cego é uma coisa viva e sofredora, sem apelação, pior do que inútil e desgarrado, pior do que desesperado, pois adquire a mansa lucidez de sua tristeza, de seu abandono, e desconfia de que nada possa mudar o seu destino.
À esta altura da crônica, antes que o possível leitor me faça, faço eu mesmo a pergunta: por que estou escrevendo um texto tão triste, tão despropositado e, acima de tudo, tão discutível? Afinal, eu não sou cego, ainda não cheguei ao ponto de me considerar um cão e tenho muitos donos, donos demais. De que estou reclamando? Não sou pago para escrever sobre um assunto que nem merece a condição de assunto. Mas escrito está.
Ontem, esbarrei com um cão sem dono e cego, que mancava de uma das patas, os olhos vazados não me viram, mas ele deve ter sentido o meu cheiro, a minha catinga humana. Vagava sem rumo aqui na Lagoa. Não o trouxe para casa. Quem é mais miserável?
Folha de São Paulo, 16/10/2003
15 de maio de 2010
Foto: Pedro Garbo
Pense na hipotética situação a seguir:
Você é uma pessoa que um dia resolveu ou sem escolha acabou tendo que morar na rua.
Aprendeu a fazer artesanato, toca um instrumento ou "sem" nenhum desses "talentos" apenas pede para as pessoas ajuda.
O que sentiria se fosse visto com olhos de desprezo, piedade, raiva e/ou nem fosse visto... Fosse uma pessoa invisível.
É isso que se passa com pessoas ao nosso redor.
Somos animais, segundo alguns: racionais. Mais se sentir superiores a outras pessoas por possuir bens materiais e melhores condições econômicas não é ser racional!
A riqueza cultural, intelectual e moral (Mais uma moral subjetiva, não essa moral que segundo Nietzsche foi manipulada pela igreja) talvez seja um fator que poderia ser usado para diferir as pessoas, (Ou não, diferenciar é segregar). Vivemos numa sociedade com gente alienada, que por "empurrões consumistas" se sentem superiores por possuir casacos de 3 mil reais, relógios de 20 mil, adornos de milhares de reais...
Na sociedade há máscaras, que são usadas de acordo com a condição econômica de cada um.
Segregação social, esse é uma situação que não é discutida como deveria!
Alienados com o próprio "bem estar" as pessoas se esquecem que pertencemos todos à mesma espécie, e devemos por talvez uma obrigação moral nos colocarmos lado a lado com quem sofre deste tipo de preconceito que para muitos é até aceitável...
Um cara certa vez disse: "Ei, olha para cima! Está vendo esse céu? Ele é meu teto!"
Moramos todos na mesma casa, debaixo do mesmo teto, vamos então agir como uma família, com respeito, amor e paz!
Cidadão Quem!?
Pense na hipotética situação a seguir:
Você é uma pessoa que um dia resolveu ou sem escolha acabou tendo que morar na rua.
Aprendeu a fazer artesanato, toca um instrumento ou "sem" nenhum desses "talentos" apenas pede para as pessoas ajuda.
O que sentiria se fosse visto com olhos de desprezo, piedade, raiva e/ou nem fosse visto... Fosse uma pessoa invisível.
É isso que se passa com pessoas ao nosso redor.
Somos animais, segundo alguns: racionais. Mais se sentir superiores a outras pessoas por possuir bens materiais e melhores condições econômicas não é ser racional!
A riqueza cultural, intelectual e moral (Mais uma moral subjetiva, não essa moral que segundo Nietzsche foi manipulada pela igreja) talvez seja um fator que poderia ser usado para diferir as pessoas, (Ou não, diferenciar é segregar). Vivemos numa sociedade com gente alienada, que por "empurrões consumistas" se sentem superiores por possuir casacos de 3 mil reais, relógios de 20 mil, adornos de milhares de reais...
Na sociedade há máscaras, que são usadas de acordo com a condição econômica de cada um.
Segregação social, esse é uma situação que não é discutida como deveria!
Alienados com o próprio "bem estar" as pessoas se esquecem que pertencemos todos à mesma espécie, e devemos por talvez uma obrigação moral nos colocarmos lado a lado com quem sofre deste tipo de preconceito que para muitos é até aceitável...
Um cara certa vez disse: "Ei, olha para cima! Está vendo esse céu? Ele é meu teto!"
Moramos todos na mesma casa, debaixo do mesmo teto, vamos então agir como uma família, com respeito, amor e paz!
Cidadão Quem!?
Sobre:
Cidadão Quem,
Critica,
Eu,
Ignorância,
Mundo,
Protesto,
Vida
10 de maio de 2010
Cadê os Balões?
Uma pergunta que muitos se fazem: Por que tudo tem que mudar? Por que temos que crescer?
Desde que abrimos nossa cabeça, somos atingidos por opções, caminhos, escolhas...
Como saber se essas escolhas, esses caminhos e essas as opções são as que realmente desejamos?
Somos diferentes de 10 anos atrás.
Tivemos que seguir caminhos, muitas das vezes caminhos que não queríamos seguir.
Por que não podemos ficar naquela determinada estrada? É uma pergunta sem resposta, ou talvez não, talvez não nos interesse ver a resposta, pois sabemos que não nos agrada.
Crescer quer dizer: ter de “mudar”? Criar responsabilidades quer dizer: ser menos felizes?
Cadê a felicidade que sentíamos ao ver um cachorro, um pássaro...uma laragatixa.
Cadê o amor que tínhamos pela vida, aquela vontade de acordar para podermos ver outro dia nascendo.
Não somos mais crianças, não esperamos mais a hora de sábado depois da escolinha em que a turma se encontrava na rua. Ficavam olhando os balões, aliás, cadê os balões?
Acho que os balões se foram junto com nossa felicidade, nossa infância teve que partir e levou consigo nossa inocência.
Agora vemos o mundo como realmente é. Não como deveriamos vê-lo.
Uma oração da escola dizia: “... Vamos olhar o mundo com os olhos cheio de amor!”
Acho que isso também se foi...
Desde que abrimos nossa cabeça, somos atingidos por opções, caminhos, escolhas...
Como saber se essas escolhas, esses caminhos e essas as opções são as que realmente desejamos?
Somos diferentes de 10 anos atrás.
Tivemos que seguir caminhos, muitas das vezes caminhos que não queríamos seguir.
Por que não podemos ficar naquela determinada estrada? É uma pergunta sem resposta, ou talvez não, talvez não nos interesse ver a resposta, pois sabemos que não nos agrada.
Crescer quer dizer: ter de “mudar”? Criar responsabilidades quer dizer: ser menos felizes?
Cadê a felicidade que sentíamos ao ver um cachorro, um pássaro...uma laragatixa.
Cadê o amor que tínhamos pela vida, aquela vontade de acordar para podermos ver outro dia nascendo.
Não somos mais crianças, não esperamos mais a hora de sábado depois da escolinha em que a turma se encontrava na rua. Ficavam olhando os balões, aliás, cadê os balões?
Acho que os balões se foram junto com nossa felicidade, nossa infância teve que partir e levou consigo nossa inocência.
Agora vemos o mundo como realmente é. Não como deveriamos vê-lo.
Uma oração da escola dizia: “... Vamos olhar o mundo com os olhos cheio de amor!”
Acho que isso também se foi...
6 de maio de 2010
Mediador da Paz de Darfur e Negociador Sudanês Discutem Retomada das Negociações de Paz
(Khartoum) - principal mediador de paz em Darfur discutiu hoje com os responsáveis sudaneses o reatamento das conversações de Doha para acabar com o conflito de sete anos no Sudão Ocidental.
Djibril Yipènè Bassolé, reuniu-se nessa quinta-feira em Khartoum com Amin Hassan Omer, negociador do governo superior e com o general Issmat Abdelrahman do Sub-Comitê de Segurança da organização para o processo de paz.
Os dois lados discutiram os preparativos em curso para retomar as conversações de paz em Doha, após a sua suspensão no mês passado para as eleições gerais.
Amin informou Bassole que a delegação sudanesa voltará à capital do Catar em 15 de maio, a fim de continuar as negociações de paz com os grupos rebeldes. Anteriormente Sudão disse que as conversas seriam reiniciado após a tomada de posse do Presidente eleito Omer Al-Bashir em 27 de maio.
A Justiça rebeldes e Igualdade (JEM) suspendeu a sua participação no processo de Doha, acusando Khartoum de violar a trégua que eles concordaram em fevereiro passado.
Ahmed Hussein Adam, porta-voz do JEM disse ao jornal Sudan Tribune ontem que teve a mediação da sua disponibilidade para assinar um cessar-fogo antes da partida da delegação do governo de Khartoum, mas os funcionários sudaneses preferiram deixar sem assiná-lo.
Ele acusou Khartoum de tentar enfraquecer o seu grupo de militares dizendo que eles estavam prontos para repelir qualquer ataque.
O governo e outro grupo rebelde Movimento de Libertação e Justiça (LJM) devem retomar as negociações depois da chegada da delegação do governo.
O presidente sudanês Omer Al-Bashir prometeu nesta semana que irá alcançar a paz em Darfur, onde cerca de 300.000 pessoas já foram mortas e mais de 2,7 milhões de deslocados desde 2003.
Fonte:
5 de maio de 2010
Eu e a Dengue
O que é a Dengue
A dengue é uma doença infecciosa febril aguda causada por um vírus da família Flaviridae e é transmitida através do mosquito Aedes aegypti, também infectado pelo vírus. Atualmente, a dengue é considerada um dos principais problemas de saúde pública de todo o mundo.
No Brasil, já foram encontrados da dengue tipo 1, 2 e 3. A dengue de tipo 4 foi identificada apenas na Costa Rica.
- Infecção Inaparente
A pessoa está infectada pelo vírus, mas não apresenta nenhum sintoma. A grande maioria das infecções da dengue não apresenta sintomas. Acredita-se que de cada dez pessoas infectadas apenas uma ou duas ficam doentes.
- Dengue Clássica
A Dengue Clássica é uma forma mais leve da doença e semelhante à gripe. Geralmente, inicia de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros sintomas.
Os sintomas da Dengue Clássica duram até uma semana. Após este período, a pessoa pode continuar sentindo cansaço e indisposição.
- Dengue Hemorrágica
A Dengue Hemorrágica é uma doença grave e se caracteriza por alterações da coagulação sanguínea da pessoa infectada. Inicialmente se assemelha a Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pelo e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas.
Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.
- Síndrome de Choque da Dengue
Esta é a mais séria apresentação da dengue e se caracteriza por uma grande queda ou ausência de pressão arterial. A pessoa acometida pela doença apresenta um pulso quase imperceptível, inquietação, palidez e perda de consciência. Neste tipo de apresentação da doença, há registros de várias complicações, como alterações neurológicas, problemas cardiorrespiratórios, insuficiência hepática, hemorragia digestiva e derrame pleural.
Entre as principais manifestações neurológicas, destacam-se: delírio, sonolência, depressão, coma, irritabilidade extrema, psicose, demência, amnésia, paralisias e sinais de meningite. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.
Fonte
Fonte
Talvez ainda ocorra surtos de dengue no Brasil apesar de mais de 100 anos convivendo com ela, por culpa do descaso cometido não só por orgão públicos, mas também pela população.
Estamos acomodados com nossa vidinha, vivemos esperando e acreditando que nada de mau ocorrerá conosco.
Apenas depois que somos atingido por um problema que é de todos (Num país de 3° mundo) é que vemos o quão descuidados com um problema que relativamente poderia ser simples de combater.
Devemos cobrar mais ações do poder publico, mas nunca esperando que eles sozinhos resolvam tudo.
Fonte: Minha cabeça febril de alguém que foi atingido pela hipocrisia da sociedade!
Artigo interessante publicado sobre a dengue: Dengue incompetencia e demagogia
Tipos de Dengue
Em todo o mundo, existem quatro tipos de dengue, já que o vírus causador da doença possui quatro sorotipos: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.No Brasil, já foram encontrados da dengue tipo 1, 2 e 3. A dengue de tipo 4 foi identificada apenas na Costa Rica.
Formas de apresentação
A dengue pode se apresentar – clinicamente - de quatro formas diferentes formas: Infecção Inaparente, Dengue Clássica, Febre Hemorrágica da Dengue e Síndrome de Choque da Dengue. Dentre eles, destacam-se a Dengue Clássica e a Febre Hemorrágica da Dengue.- Infecção Inaparente
A pessoa está infectada pelo vírus, mas não apresenta nenhum sintoma. A grande maioria das infecções da dengue não apresenta sintomas. Acredita-se que de cada dez pessoas infectadas apenas uma ou duas ficam doentes.
- Dengue Clássica
A Dengue Clássica é uma forma mais leve da doença e semelhante à gripe. Geralmente, inicia de uma hora para outra e dura entre 5 a 7 dias. A pessoa infectada tem febre alta (39° a 40°C), dores de cabeça, cansaço, dor muscular e nas articulações, indisposição, enjôos, vômitos, manchas vermelhas na pele, dor abdominal (principalmente em crianças), entre outros sintomas.
Os sintomas da Dengue Clássica duram até uma semana. Após este período, a pessoa pode continuar sentindo cansaço e indisposição.
- Dengue Hemorrágica
A Dengue Hemorrágica é uma doença grave e se caracteriza por alterações da coagulação sanguínea da pessoa infectada. Inicialmente se assemelha a Dengue Clássica, mas, após o terceiro ou quarto dia de evolução da doença surgem hemorragias em virtude do sangramento de pequenos vasos na pelo e nos órgãos internos. A Dengue Hemorrágica pode provocar hemorragias nasais, gengivais, urinárias, gastrointestinais ou uterinas.
Na Dengue Hemorrágica, assim que os sintomas de febre acabam a pressão arterial do doente cai, o que pode gerar tontura, queda e choque. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.
- Síndrome de Choque da Dengue
Esta é a mais séria apresentação da dengue e se caracteriza por uma grande queda ou ausência de pressão arterial. A pessoa acometida pela doença apresenta um pulso quase imperceptível, inquietação, palidez e perda de consciência. Neste tipo de apresentação da doença, há registros de várias complicações, como alterações neurológicas, problemas cardiorrespiratórios, insuficiência hepática, hemorragia digestiva e derrame pleural.
Entre as principais manifestações neurológicas, destacam-se: delírio, sonolência, depressão, coma, irritabilidade extrema, psicose, demência, amnésia, paralisias e sinais de meningite. Se a doença não for tratada com rapidez, pode levar à morte.
Fonte
Histórico da dengue no Brasil
As primeiras referências à dengue no Brasil remontam ao período colonial. Em 1865 foi descrito o primeiro caso de dengue no Brasil, na cidade de Recife. Sete anos depois, em Salvador uma epidemia de dengue levou a 2.000 mortes. Em 1846, a dengue é considerada como epidêmica, atingindo vários Estados, como Rio de Janeiro e São Paulo. Até 1916, São Paulo foi atingido por várias epidemias de dengue.Fonte
Talvez ainda ocorra surtos de dengue no Brasil apesar de mais de 100 anos convivendo com ela, por culpa do descaso cometido não só por orgão públicos, mas também pela população.
Estamos acomodados com nossa vidinha, vivemos esperando e acreditando que nada de mau ocorrerá conosco.
Apenas depois que somos atingido por um problema que é de todos (Num país de 3° mundo) é que vemos o quão descuidados com um problema que relativamente poderia ser simples de combater.
Devemos cobrar mais ações do poder publico, mas nunca esperando que eles sozinhos resolvam tudo.
Fonte: Minha cabeça febril de alguém que foi atingido pela hipocrisia da sociedade!
Artigo interessante publicado sobre a dengue: Dengue incompetencia e demagogia
2 de maio de 2010
Darfur Precisa de Ajuda
Pessoal quero falar a voces sobre uma campanha importante que precisamos todos aderir.
A idéia é simples. 24 Hours for Darfur está recolhendo os apelos pessoais em vídeo de pessoas ao redor do mundo, exigindo uma ação agora em Darfur. Cada vídeo é enviado aos líderes políticos, exibido em seu site, e exibido em eventos ao redor do mundo.
Quando um ativista dos direitos humanos pediu ao então diretor da NSA Tony Lake uma explicação de porque a Administração Clinton se recusou a intervir em Ruanda, sua resposta foi simples: "Os telefones não estavam tocando."
Com centenas de milhares já mortos, outros milhões definhando em campos de refugiados, os diplomatas precisam tomar decisões cruciais nas próximas semanas, agora é a hora de falar. Você pode gravar seu próprio vídeo pessoal no site:
http://www.24hoursfordarfur.org
Vamos fazer algo!
Salve Darfur!
27 de abril de 2010
O Luto da Arte
A tese da morte da arte ainda significa mais do que parece
Publicado em 05 de abril de 2010 Por: Marcia Tiburi
Damien Hirst: a arte contemporânea, sendo trabalho do luto, prova sempre a experiência do desgosto
A discussão sobre a morte da arte teve um lugar essencial nas Lições de Estética, de Hegel, no século 19. Não se pode perder de vista que a morte da arte à qual Hegel se referia era a da arte bela e não da arte de modo geral. Se Hegel tem razão, em havendo uma morte da arte que não deve ser generalizada, trata-se de entender que tipo de arte, para além da arte bela, sobreviveu. Em um século de genocídios, ditaduras e violências de toda sorte, a arte é a memória da sua própria morte.
A pré-história dessa percepção está na Crítica da Faculdade de Julgar, de Kant, que antes afirmou a existência de dois sentimentos, o belo e o sublime, como sustentáculos da experiência estética. Belo – a sensação de prazer com os objetos agradáveis – e sublime – um misto de prazer com desprazer – são formas de acesso subjetivo à beleza, tanto da natureza quanto das artes. Kant define a arte bela como aquela que pode representar de modo belo até mesmo as coisas feias. A tarefa histórica da arte sempre foi a de colocar beleza no mundo e suplantar o feio. Criamos essa expectativa e isso hoje em dia não nos ajuda.
Mas o próprio Kant disse que havia uma espécie de feiura, que não pode ser representada de acordo com a natureza sem cancelar a complacência estética, ou seja, a nossa capacidade de perceber a beleza em geral e a beleza da arte. Kant refere-se à feiura que desperta asco. O asco, segundo Kant, é uma “sensação peculiar” marcada pela imposição do objeto feio que imediatamente se nos lança sobre os sentidos, sem que desejemos aceitar sua presença. O filósofo espanhol Eugenio Trías dá um exemplo repugnante só de ler: quem pisa em um rato morto e eviscerado na rua tem a sensação de que ele vai parar dentro da boca. A experiência do asco se dá como se um prato de merda fosse oferecido para se comer.
O asco é uma espécie de sentimento impossível, por estar na contramão do gosto. Podemos traduzi-lo por nojo. E nojo é algo que se traduz por luto. A experiência do asco ou do nojo, como experiência do des-gosto, é da mesma ordem da experiência do luto, de algo que não desejamos e que mesmo assim se impõe. A lástima pela perda de um objeto amado, mas também do gosto – seja pela arte, seja pela vida – que acompanhava aquele objeto é experiência disseminada em nossa cultura, da qual a arte atual vem a ser a apresentação mais clara.
A arte, do asco ao luto
O luto é sempre uma reação à perda de um objeto amado. É, portanto, a experiência da morte enquanto ela pode ser conhecida: a morte dos outros, das coisas, das experiências. Até mesmo, como em Luto e Melancolia, de Freud, a perda de uma abstração, de um ideal qualquer. Nunca a da epicuriana morte que não encontraremos, pois já não estaremos quando ela aparecer. A arte contemporânea é experiência enlutada e, por isso, dói tanto tratar dela. Encará-la é experimentar o luto na forma de sua exposição possível. Mas, se há entre arte e vida, entre ficção e realidade, uma relação que é sempre de mimese, por imitação ou por mimetismo, e se há tanta perda na vida, a arte não deveria ser nosso resgate para além do que a vida nos dá sem nenhuma elaboração?
A promessa romântica da arte é que ela viria nos salvar da vida. Mas, após a perda da ingenuidade romântica, por que ainda esperamos tanto da arte? Arte é apenas um conceito que tem tão pouco valor quanto pouco uso nos dias de hoje. No entanto, arte ainda é, como conceito, algo que vai na frente da nossa sempre atrasada sensibilidade. Que a arte mova nossa sensibilidade é a esperança sem fundamento de muitos, mas sensibilidade é uma formulação imprecisa entre o perigoso culto da emoção e os sentimentos que só são elaborados mediante a interferência da racionalidade capaz de criar conceitos. Não há chance de que arte hoje seja mais do que uma construção para fazer pensar.
Temos na experiência contemporânea da arte a autopresentificação do seu próprio luto. Como se a arte ainda estivesse no período enojado em que tem que se haver com a memória de um cadáver que é ela mesma e que, na verdade, mimetiza o estado das coisas de um mundo em crise de sentido. Assim é que a obsolescência do conceito de arte o coloca na posição de um conceito-memória. Um conceito que foi válido, mas que perdeu sua circunstância na atualidade. Arte não é mais a bela arte, ainda que possamos com muito esforço descobrir nas obras que a beleza também é um conceito e, como tal, uma visão das coisas.
O paradoxo do gosto
O que a arte contemporânea nos sugere é a experiência do paradoxo do gosto. Como é possível “apreciar” esteticamente aquilo que repugna se neste momento a experiência estética como mediação entre sensibilidade e racionalidade foi anulada? A questão é que a arte contemporânea, sendo trabalho do luto, acontecendo na contramão do gosto, provoca sempre a experiência do desgosto. Por isso, a arte conceitual tem tanto espaço em nosso tempo, por chamar ao pensamento em tempos de cancelamento da sensibilidade. É como se toda obra nos enviasse a mensagem: se não podemos “gostar”, podemos “pensar”. É o paradoxo da inestética: a sensação é de perda da sensibilidade na arte; mais do que um problema da arte, é problema da cultura na qual ela surge. Um artista como Damien Hirst, com seus bezerros e tubarões no formol, não é, portanto, julgável segundo o padrão do gosto pela arte bela, porque estamos em tempos de perda do gosto. O que será que ele nos mostra que não sabemos pensar?
Com isso se consegue compreender o que acontece com a arte atual. Ela é a experiência da morte da própria arte bela nestes tempos de desgraça cultural. Tempos tensos: de um lado tragicofílicos – desejamos a tragédia – e de outro tragicofóbicos – evitamos a morte a qualquer custo –, como disse Hans Gumbrecht. Podemos dizer, nestes tempos, que a arte se faz na ordem do trágico, este sentimento da “morte em mim”, da morte como experiência subjetiva, como imagem da melancolia que nada mais é do que a morte do eu e do pensamento que sempre foi a prova de que existia algo chamado “eu”. Não, não exageremos.
A arte contemporânea não é nem trágica nem melancólica. Enlutada, ela nos pede que ultrapassemos a memória da morte e reinventemos o presente. Só o que impede isso é o capital culto à desgraça em que vivemos hoje. O gozo atual é com a ideologia da morte como um fim, quando, na verdade, estúpidos e conceitualmente avarentos, não sabemos entender o valor e o poder das transformações históricas das quais a arte nos dá apenas uma imagem para nos fazer acordar. Mas quando até mesmo a desgraça se tornou um “capital”, haverá espaço para a arte que denuncia o seu caráter capitalista? (Marcia Tiburi)
Fonte: Revista Cult
25 de abril de 2010
22 de abril de 2010
Dia Mundial da Terra
O Dia da Terra foi criado em 1970 quando o Senador norte-americano Gaylord Nelson convocou o primeiro protesto nacionalcontra a poluição. É festejado em 22 de abril e a partir de 1990, outros países passaram a celebrar a data.
Sabe-se que a Terra tem em torno de 4,5 bilhões de anos e existem várias teorias para o “nascimento” do planeta. A Terra é o terceiro planeta do Sistema Solar, tendo a Lua como seu único satélite natural. A Terra tem 510,3 milhões de km2 de área total, sendo que aproximadamente 97% é composto por água (1,59 bilhões de km3). A quantidade de água salgada é 30 vezes a de água doce, e 50% da água doce do planeta está situada no subsolo.
A atmosfera terrestre vai até cerca de 1.000 km de altura, sendo composta basicamente de nitrogênio, oxigênio, argônio e outros gases.
Há 400 milhões de anos a Pangéia reunia todas as terras num único continente. Com o movimento lento das placas tectônicas (blocos em que a crosta terrestre está dividida), 225 milhões de anos atrás a Pangéia partiu-se no sentido leste-oeste, formando a Laurásia ao norte e Godwana ao sul e somente há 60 milhões de anos a Terra assumiu a conformação e posição atual dos continentes.
O relevo da Terra é influenciado pela ação de vários agentes (vulcanismo), abalos sísmicos, ventos, chuvas, marés, ação do homem) que são responsáveis pela sua formação, desgaste e modelagem. O ponto mais alto da Terra é o Everest no Nepal/ China com aproximadamente 8.848 metros acima do nível do mar. A Terra já passou por pelo menos 3 grandes períodos glaciais e outros pequenos.
A reconstituição da vida na Terra foi conseguida através de fósseis, os mais antigos que conhecemos datam de 3,5 bilhões de anos e constituem em diversos tipos de pequenas células, relativamente simples. As primeiras etapas da evolução da vida ocorreram em uma atmosfera anaeróbia (sem oxigênio).
As teorias da origem da vida na Terra, são muitas, mas algumas evidências não podem ser esquecidas. As moléculas primitivas, encontradas na atmosfera, compõe aproximadamente 98% da matéria encontrada nos organismos de hoje. O gás oxigênio só foi formado depois que os organismos fotossintetizantes começaram suas atividades. As moléculas primitivas se agregam para formar moléculas mais complexas.
A evidência disso é que as mitocôndrias celulares possuam DNA próprio. Cada estrutura era capaz de se satisfazer suas necessidades energéticas, utilizando compostos disponíveis. Com este aumento de complexidade, elas adquiriram capacidade de crescer, de se reproduzir e de passar suas características para as gerações subseqüentes.
A população humana atual da Terra é de aproximadamente 6 bilhões de pessoas e a expectativa de vida é em média de 65 anos.
A reconstituição da vida na Terra foi conseguida através de fósseis, os mais antigos que conhecemos datam de 3,5 bilhões de anos e constituem em diversos tipos de pequenas células, relativamente simples. As primeiras etapas da evolução da vida ocorreram em uma atmosfera anaeróbia (sem oxigênio).
As teorias da origem da vida na Terra, são muitas, mas algumas evidências não podem ser esquecidas. As moléculas primitivas, encontradas na atmosfera, compõe aproximadamente 98% da matéria encontrada nos organismos de hoje. O gás oxigênio só foi formado depois que os organismos fotossintetizantes começaram suas atividades. As moléculas primitivas se agregam para formar moléculas mais complexas.
A evidência disso é que as mitocôndrias celulares possuam DNA próprio. Cada estrutura era capaz de se satisfazer suas necessidades energéticas, utilizando compostos disponíveis. Com este aumento de complexidade, elas adquiriram capacidade de crescer, de se reproduzir e de passar suas características para as gerações subseqüentes.
A população humana atual da Terra é de aproximadamente 6 bilhões de pessoas e a expectativa de vida é em média de 65 anos.
Para mantermos o equlíbrio do planeta é preciso consciência dessa importância, a começar pelas crianças. Não se pode acabar com os recursos naturais, essenciais para a vida humana, pois não haverá como repô-los. O pensamento deve ser global, mas a ação local, como é tratado na Agenda 21.
16 de abril de 2010
Happy Birthday Sir Chaplin
Há 121 anos nascia o maior genio da historia do cinema!
Charles Chaplin, que viveu nos anos de ouro do cinema, viria a se tornar por muitos como o maior de todos os tempos. Com produçoes maravilhosas como O garoto, O ditador, O vagabundo, Luzes da Cidade entre outros ele se tornou um Ás do cinema...
Ao Grande mestre presto minha sincera homenagens, é uma pena um "imortal" como ele não viver para sempre!
Sir Charles Spencer Chaplin Jr., KBE (Londres, 16 de Abril de 1889 — Corsier-sur-Vevey, 25 de Dezembro de 1977), mais conhecido como Charlie Chaplin, foi um actor, diretor, dançarino, roteirista e músico britânico. Chaplin foi um dos atores mais famosos do período conhecido como Era de Ouro do cinema dos Estados Unidos.
Além de atuar, Chaplin dirigiu, escreveu, produziu e eventualmente compôs a trilha sonora de seus próprios filmes, tornando-se uma das personalidades mais criativas e influentes da era do cinema mudo. Chaplin foi fortemente influenciado por um antecessor, o comediante francês Max Linder, a quem ele dedicou um de seus filmes. Sua carreira no ramo do entretenimento durou mais de 75 anos, desde suas primeiras atuações quando ainda era criança nos teatros do Reino Unido durante a Era Vitoriana quase até sua morte aos 88 anos de idade. Sua vida pública e privada abrangia adulação e controvérsia. Juntamente com Mary Pickford, Douglas Fairbanks e D. W. Griffith, Chaplin co-fundou a United Artists em 1919.
Em 2008, em uma resenha do livro Chaplin: A Life, Martin Sieff escreve: "Chaplin não foi apenas 'grande', ele foi gigantesco. Em 1915, ele estourou um mundo dilacerado pela guerra trazendo o dom da comédia, risos e alívio enquanto ele próprio estava se dividindo ao meio pela Primeira Guerra Mundial. Durante os próximos 25 anos, através da Grande Depressão e da ascensão de Hitler, ele permaneceu no emprego. Ele foi maior do que qualquer um. É duvidoso que algum outro indivíduo tenha dado mais entretenimento, prazer e alívio para tantos seres humanos quando eles mais precisavam."
Por sua inigualável contribuição ao desenvolvimento da sétima arte, Chaplin é o mais homenageado cineasta de todos os tempos, sendo ainda em vida condecorado pelos governos britânico (Cavaleiro do Império Britânico) e francês (Légion d 'Honneur), pela Universidade de Oxford (Doutor Honoris Causa) e pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos (Oscar especial pelo conjunto da obra, em 1972).
Seu principal e mais conhecido personagem é conhecido como Charlot, na França e no mundo francófono, na Itália, Espanha, Portugal, Grécia, Romênia e Turquia, e como Carlitos ou também "O Vagabundo" (The Tramp) no Brasil, um andarilho pobretão que possui todas as maneiras refinadas e a dignidade de um cavalheiro (gentleman), usando um fraque preto esgarçado, calças e sapatos desgastados e mais largos que o seu número, um chapéu-coco ou cartola, uma bengala de bambu e - sua marca pessoal - um pequeno bigode-de-broxa.
Chaplin foi uma das personalidades mais criativas que atravessou a era do cinema mudo; atuou, dirigiu, escreveu, produziu e financiou seus próprios filmes. Foi também um talentoso jogador de xadrez e chegou a enfrentar o campeão estadunidense Samuel Reshevsky.
Fonte
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Sobre:
Aniversario,
Charles Chaplin,
Cinema,
Homenagem,
Vida
14 de abril de 2010
Pedro Garbo (2010)
Minhas fotografias podem ser vistas no meu Flickr.
Acessem http://www.flickr.com/photos/pedrogarbo/
Valeu galera!
Acessem http://www.flickr.com/photos/pedrogarbo/
Valeu galera!
6:41
"Deus se você existe, o que duvido muito! Dê-me a minha ultima musica."...
Nasci em 23 de agosto de 1945, o mundo estava em guerra, mais minha chegada mudou isto... Minha mãe diz que minha primeira palavra foi: Deus.
Com 3 anos eu já andava, brincava, corria e alem de tudo ouvia muita musica.
Em dezembro de 1950 meu pai foi comprar cigarros, mais nunca mais voltou, minha mãe diz que ele foi sequestrado, mais todos sabemos, ele fugiu com uma rapariga mais jovem e vagabunda.
Nosso natal foi magro, estávamos todos esperando a volta de nosso pai, mais nada dele aparecer.
Depois de muito tempo esperando minha mãe aceitou que ele não voltaria. Bem, azar o dela desistiu de quem a sustentava.
Minha adolescência foi marcada por brigas com os filhos de putas que moravam na rua de trás. Estavam sempre me incomodando por eu sempre estar cantando e andando sozinho.
Os anos 60 foram demais, o nascimento de uma nova geração, assisti de perto o surgimento de pessoas imortais, entre eles um quarteto de Liverpool...
Usei muita droga, comi pela primeira vez na minha vida uma garota, e eu fui demais, mandei ver!
Em 69 eu estava a caminho de um festival de musica em NY, mais meu avião acabou se acidentando na Amazônia. Ficamos lá por 2 semanas até que nos achassem. Nesse período conheci uma índia pela qual pensei estar apaixonado, mais logo descobrir que era só excitação por estar 'num' lugar estranho com mulheres primatas de instinto selvagens. Depois disso percebi o quanto odeio índios, esse povo supersticiosos, preguiçoso e idiota.
Já nos anos 70 eu me revoltei contra toda essa porra. Essa moralidade hipócrita, toda a sujeira que esses viados governantes estavam fazendo-nos comer. Lembro que a merda tinha um gosto ruim.
Fui torturado, junto com um tal de Caetano fui exilado de meu país, esse país de índios, futebol, carnaval, putas e injustiça política...
Voltamos escondendo-nos em casas de amigo de amigos, não queriamos ser pegos, mais não queríamos deixar aqueles desgraçados no poder.
Ah esqueci-me de falar, aquela minha primeira palavra, agora já não significava nada para mim.
Deus, hã, é apenas mais um nome para o medo que as pessoas têm de estarem realmente sozinhas.
Igrejas alienando pessoas, catástrofes, barbaridades, o mal, o inevitável mal... Isso as pessoas não podem combater, e por isso se apegam tanto a uma figura paterna que sempre ira a proteger, e lhe dará um lugar melhor do que esse em que vivemos.
Apesar de que, qualquer lugar é melhor que aqui.
Bem, onde estava? Ah, lembrei!
Anos 80 nada foi pior do que nos anos 80 já não tinham como alguém se manter são com tanta hipocrisia, eram bonecas putas, dançarinas adolescentes que se esfregavam em palcos de programas de televisão.
Mais no final desses anos duros de aguentar, como uma agulha pronta para entrar em minha veia, apareceu uma cara, como seus gritos roucos, e versos com verdades roubadas ele estavam no auge, mais num momento de desespero quis não mais exalar o espírito adolescente.
Os anos 90 começaram com tudo, jovens de cara pintadas, protestos, o povo na rua, a policia tentando colocar ordem... Foi lindo e poético, lembro-me de um rapaz que sangrando ao meu lado me disse: "Essa merda dessa policia, está tentando colocar ordem em quem quer a ordem nessa porra de país". Anos 90 também tinham adolescentes nervosos, gritando e com calças rasgadas, me lembrando os anos 70, punks, e toda aquela sujeira bonita.
Quando completei 55 anos de vida, tentei não chorar ao ver que estava sozinho, as pessoas me abandonaram ao longo do percurso, a tristeza e a felicidade já não faziam parte de mim. Não havia nenhum tipo de emoção dentro de mim...
Vi um senhor outro dia num bar. Fiquei o encarando, olhei-o nos olhos, vi, reconheci, era meu pai, com semblante cansado. Passei por sua mesa e não disse uma palavra, percebi que ele me reconheceu, mais não dei a mínima, o velho desgraçado nos abandonou. Ele não tinha forças para vir atrás de mim! Então apertei o passo.
Ah, hoje acordei com fome, procurei no cesto comida, parece que já havia passado outro ser faminto por ali. Sentado numa praça vi quando um taxista mal encarado deixou cair algumas moedas na rua, corri para pegar, corri, corri sem me preocupar, e aqui estou eu: Debaixo de um ônibus, contando minha estória para ninguém e esperando que escutem, esperando que saibam quem fui eu.
Assisti durante minha vida a desevolução da humanidade. Pessoas ficam mais burras, vulgares, hipócritas, egoístas... O mundo está cada vez mais sujo de pessoas.
É, acho que chegou minha vez de descobrir a verdade infinitamente muda!
-afasta!
-afasta!
- Esse ai já era véi.
- É vai ser foda achar um conhecido desse mendigo fedorento.
- Oh, alguém ai conhece esse indigente?
- Eu!
- Ele é meu filho.
"Já não sinto o gosto da maldade também!"
Cidadão Quem!?
Nasci em 23 de agosto de 1945, o mundo estava em guerra, mais minha chegada mudou isto... Minha mãe diz que minha primeira palavra foi: Deus.
Com 3 anos eu já andava, brincava, corria e alem de tudo ouvia muita musica.
Em dezembro de 1950 meu pai foi comprar cigarros, mais nunca mais voltou, minha mãe diz que ele foi sequestrado, mais todos sabemos, ele fugiu com uma rapariga mais jovem e vagabunda.
Nosso natal foi magro, estávamos todos esperando a volta de nosso pai, mais nada dele aparecer.
Depois de muito tempo esperando minha mãe aceitou que ele não voltaria. Bem, azar o dela desistiu de quem a sustentava.
Minha adolescência foi marcada por brigas com os filhos de putas que moravam na rua de trás. Estavam sempre me incomodando por eu sempre estar cantando e andando sozinho.
Os anos 60 foram demais, o nascimento de uma nova geração, assisti de perto o surgimento de pessoas imortais, entre eles um quarteto de Liverpool...
Usei muita droga, comi pela primeira vez na minha vida uma garota, e eu fui demais, mandei ver!
Em 69 eu estava a caminho de um festival de musica em NY, mais meu avião acabou se acidentando na Amazônia. Ficamos lá por 2 semanas até que nos achassem. Nesse período conheci uma índia pela qual pensei estar apaixonado, mais logo descobrir que era só excitação por estar 'num' lugar estranho com mulheres primatas de instinto selvagens. Depois disso percebi o quanto odeio índios, esse povo supersticiosos, preguiçoso e idiota.
Já nos anos 70 eu me revoltei contra toda essa porra. Essa moralidade hipócrita, toda a sujeira que esses viados governantes estavam fazendo-nos comer. Lembro que a merda tinha um gosto ruim.
Fui torturado, junto com um tal de Caetano fui exilado de meu país, esse país de índios, futebol, carnaval, putas e injustiça política...
Voltamos escondendo-nos em casas de amigo de amigos, não queriamos ser pegos, mais não queríamos deixar aqueles desgraçados no poder.
Ah esqueci-me de falar, aquela minha primeira palavra, agora já não significava nada para mim.
Deus, hã, é apenas mais um nome para o medo que as pessoas têm de estarem realmente sozinhas.
Igrejas alienando pessoas, catástrofes, barbaridades, o mal, o inevitável mal... Isso as pessoas não podem combater, e por isso se apegam tanto a uma figura paterna que sempre ira a proteger, e lhe dará um lugar melhor do que esse em que vivemos.
Apesar de que, qualquer lugar é melhor que aqui.
Bem, onde estava? Ah, lembrei!
Anos 80 nada foi pior do que nos anos 80 já não tinham como alguém se manter são com tanta hipocrisia, eram bonecas putas, dançarinas adolescentes que se esfregavam em palcos de programas de televisão.
Mais no final desses anos duros de aguentar, como uma agulha pronta para entrar em minha veia, apareceu uma cara, como seus gritos roucos, e versos com verdades roubadas ele estavam no auge, mais num momento de desespero quis não mais exalar o espírito adolescente.
Os anos 90 começaram com tudo, jovens de cara pintadas, protestos, o povo na rua, a policia tentando colocar ordem... Foi lindo e poético, lembro-me de um rapaz que sangrando ao meu lado me disse: "Essa merda dessa policia, está tentando colocar ordem em quem quer a ordem nessa porra de país". Anos 90 também tinham adolescentes nervosos, gritando e com calças rasgadas, me lembrando os anos 70, punks, e toda aquela sujeira bonita.
Quando completei 55 anos de vida, tentei não chorar ao ver que estava sozinho, as pessoas me abandonaram ao longo do percurso, a tristeza e a felicidade já não faziam parte de mim. Não havia nenhum tipo de emoção dentro de mim...
Vi um senhor outro dia num bar. Fiquei o encarando, olhei-o nos olhos, vi, reconheci, era meu pai, com semblante cansado. Passei por sua mesa e não disse uma palavra, percebi que ele me reconheceu, mais não dei a mínima, o velho desgraçado nos abandonou. Ele não tinha forças para vir atrás de mim! Então apertei o passo.
Ah, hoje acordei com fome, procurei no cesto comida, parece que já havia passado outro ser faminto por ali. Sentado numa praça vi quando um taxista mal encarado deixou cair algumas moedas na rua, corri para pegar, corri, corri sem me preocupar, e aqui estou eu: Debaixo de um ônibus, contando minha estória para ninguém e esperando que escutem, esperando que saibam quem fui eu.
Assisti durante minha vida a desevolução da humanidade. Pessoas ficam mais burras, vulgares, hipócritas, egoístas... O mundo está cada vez mais sujo de pessoas.
É, acho que chegou minha vez de descobrir a verdade infinitamente muda!
-afasta!
-afasta!
-afasta!
- Esse ai já era véi.
- É vai ser foda achar um conhecido desse mendigo fedorento.
- Oh, alguém ai conhece esse indigente?
- Eu!
- Ele é meu filho.
"Já não sinto o gosto da maldade também!"
Cidadão Quem!?
Sobre:
Cidadão Quem,
Devaneios,
Eu,
Historias de vida,
Ignorância,
Mendigo,
Morte,
Mundo,
Personagens
12 de abril de 2010
Mostravídeo Itaú Cultural
Fotos: Divulgação
A Mostravídeo Itaú Cultural apresenta ao público de Belo Horizonte trabalhos inovadores e representativos da produção audiovisual nacional e internacional. Entre abril e novembro de 2010, o cineasta e professor André Costa e o pesquisador de cinema João Dumans se encarregam da curadoria da mostra – que discute, por meio de programações mensais, a “experiência do cinema”, marcada hoje pela convergência de diferentes meios técnicos e estratégias estéticas. Para saber mais sobre a mostra e participar de discussões com curadores e artistas, acesse www.mostravideoitaucultural.wordpress.com
Instituto Itaú Cultural
Narrativas à deriva
Personagens colocados à deriva e, junto com eles, as formas de narrar. No limite entre o cinema e as artes plásticas, entre a invenção e o registro documental, entre a realidade e as paisagens do sonho, os filmes da sessão de abril da Mostravídeo buscam caminhos de inovação formal, sem abrir mão de contar suas histórias. Busca que passa por uma necessidade quase natural, já que seus autores se situam à margem dos meios e modelos de produção consagrados às grandes narrativas cinematográficas. Documentaristas, artistas plásticos ou cineastas, são de certa forma os próprios realizadores e suas imagens que se colocam aqui na condição de estrangeiros, seja no mundo, seja no cinema.
João Dumans
Curador
SESSÃO 1 - 07.04 | 19h30
Não surpreende que alguém como Joris Ivens, que dedicou boa parte de sua carreira a registrar o trabalho humano, faça, em seu último filme, um testemunho de seu próprio ofício – nem que escolha, para tanto, uma tarefa tão curiosa quanto “filmar o vento”. Sua dedicação militante ao universo do trabalho, afinal, o conduziu espontaneamente a uma paixão pelos elementos e fenômenos naturais: a terra, o mar, o vento, a chuva. Além disso, para o documentarista holandês, filmar sempre significou menos captar com fidelidade cega os acontecimentos do que transmitir, por meio das imagens, a sensação daqueles que os presenciam.
Comentário dos curadores após a sessão.
Uma História do Vento
SESSÃO 2 - 14.04 | 19h30
Em seus trabalhos, o realizador americano Jem Cohen alia com frequência uma dimensão documental, latente na natureza espontânea e direta de suas imagens, a uma dimensão ensaística e ficcional, por meio de linhas narrativas mais ou menos presentes. Em Chain, esse teor ficcional é bastante acentuado, mas, como sempre em Cohen, flagrantes documentais sutis acabam por constituir uma narrativa à parte. Menos imediatamente poéticas que em filmes anteriores (o que não é necessariamente ruim), suas imagens mostram-se sempre capazes de revelar instantes de beleza por trás das rotinas e roteiros tediosos do consumo contemporâneo.
Chain
SESSÃO 3 - 28.04 | 19h30
Os suecos Peter Fischli e David Weiss são mais conhecidos no meio das artes plásticas do que no do cinema, ainda que o trabalho mais célebre da dupla, The Way Things Go, seja um filme. Nele, como num experimento científico caseiro, uma engenhosa cadeia de eventos é acionada a partir do deslocamento de objetos cotidianos de seu universo de origem. A ironia subjacente a deslocamentos como esses é uma das principais marcas na obra de Fischli e Weiss. Nos filmes desta sessão, no entanto, é menos o deslocamento de objetos do que o de contextos que está em jogo. Os artistas apropriam-se aqui de algumas linhas mestras do cinema de gênero (aventura e policial, notadamente) para compor comédias lacônicas, cheias de tempos mortos e insinuações irônicas.
The Right Way
The Point of Least Resistance
Volcano Saga
MOSTRAVÍDEO ITAÚ CULTURAL: ENTRADA FRANCA COM RETIRADA DE INGRESSOS MEIA HORA ANTES DA SESSÃO
Serviço:
Evento: Mostravídeo Itaú Cultural
Local: Cinema Humberto Mauro
Data: 07, 14 e 28 de abril
Valor: Entrada franca com retirada de ingressos meia hora antes da sessão
Informações: 3236-7400
Sobre:
Arte,
BH,
Cine Humberto Mauro,
Cinema,
Cultura
10 de abril de 2010
Confira programação da Virada Cultural Paulista 2010
A Secretaria de Estado da Cultura lança os destaques já confirmados da programação da Virada Cultural Paulista 2010.
Promovida pelo Governo do Estado desde 2007, a Virada Cultural Paulista ocorrerá, este ano, nos dias 22 e 23 de maio. Entre os artistas já confirmados estão os franceses Manu Chao e Yann Tiersen, os norte-americanos Cat Power e Mudhoney, e brasileiros como Paralamas do Sucesso, Titãs, Zeca Baleiro, Toquinho, Arnaldo Antunes e outros.
A Virada Cultural Paulista 2010 será realizada nas cidades de Araçatuba, Araraquara, Assis, Bauru, Caraguatatuba, Franca, Indaiatuba, Jundiaí, Marília, Mogi das Cruzes, Mogi Guaçu, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santa Bárbara d’Oeste, São Carlos, São João da Boa Vista, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sorocaba e na Região Metropolitana da Baixada Santista com Santos, Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, São Vicente.
Cat Power que esteve no Brasil em 2009, se apresenta em Jundiaí, onde canta às 22h30, no sábado, e no dia seguinte em São José dos Campos, às 17h.
Manu Chao também passou pelo país no ano passado, promovendo seu disco mais recente, La Radiolina, se apresenta na Praça Mauá, no centro histórico de Santos, à meia-noite. No domingo, é a vez de Araraquara, às 17h.
Conhecido como compositor de trilhas sonoras famosas, sendo a mais conhecida a criada para o filme “O Fabuloso Destino de Amelie Poulain”, Yann Tiersen se apresenta em Piracicaba, onde faz show às 22h30 de sábado, e por São João da Boa Vista, às 16h30 de domingo.
Outros destaques:
Araçatuba: CPM 22, Mawaca, Alice Ruiz e Alzira Espíndola
Araraquara: Manu Chao, Lenine, Ludov
Assis: Toquinho, Kid Vinil, Chico Pinheiro
Bauru: Diogo Nogueira, Wander Wildner, Demônios da Garoa
Caraguatatuba: Sepultura, Antônio Nóbrega
Franca: Falamansa, Vitor Araújo, Tiê
Indaiatuba: Bebel Gilberto, Mônica Salmaso, Jazz Sinfônica
Jundiaí: Cat Power, Zeca Baleiro, Pitty, Cidadão Instigado
Marília: Cachorro Grande, Madame Mim
Mogi das Cruzes: Mudhoney, Almir Sater, Autoramas
Mogi-Guaçu: Arnaldo Antunes, Beto Guedes, Arrigo Barnabé
Piracicaba: Yann Tiersen, Paralamas do Sucesso, Toquinho
Presidente Prudente: Lobão, Detonautas, Dona Ivone Lara
Ribeirão Preto: Titãs, Toni Garrido, Nina Becker
Santa Bárbara do Oeste: Elba Ramalho, Ultraje a Rigor, Maria Alcina
São Carlos: Cordel do Fogo Encantado, Móveis Coloniais de Acaju, Negra Li
São João da Boa Vista: Blitz, Ana Cañas, Canastra e Yan Tiersen
São José do Rio Preto: Mudhoney, Vivendo do Ócio, 100 + Nem Menos
São José dos Campos: Cat Power, Banda Sinfônica de SP, Del Rey, Cia. Furufunfun
Sorocaba: Titãs, OSESP, Quinteto em Branco e Preto
Baixada Santista: Manu Chao, Zeca Baleiro, Otto, Cérebro Eletrônico, Rosana
A grande pergunta é: Sera que consigo assistir aos shows do Mudhoney, Sepultura, Yann Tiersen, Beto Guedes e ainda beber "algumas" cervejas com a queridissima Thaisete (Nobre Pecadora)!?
Sobre:
Arte,
Cultura,
São Paulo,
Virada Cultural
Há 40 anos, Beatles chegaram ao fim
Em 10 de abril de 1970, Paul McCartney anunciou o fim oficial desta que é considerada a maior banda de todos os tempos
O dia 10 de abril pode ser considerado uma péssima data para muitos que têm pelos Beatles o carinho de fã. Há exatos 40 anos, Paul McCartney anunciou o fim do Fab Four, para que cada integrante pudesse trilhar outros caminhos, direcionando força e talento a projetos solo.
McCartney, John Lennon, Ringo Starr e George Harrison, por seu trabalho em conjunto, foram responsáveis por canções de grandiosidade inquestionável, agregando fãs e mais fãs, mesmo com a passagem de quatro longas décadas - provando que quando a música é boa, seu prazo de validade é inexistente.
Em clima de uma efeméride um tanto quanto triste, relembre aqui a matéria de capa da edição 36 da Rolling Stone Brasil, publicada em 2009. A reportagem mostra os bastidores dos últimos dias desta que é tida como a maior banda de rock de todos os tempos.
Ano especial
Se em 2010 a homenagem é triste, é possível dizer que 2009 foi, positivamente, o "ano Beatles". Além dos 40 anos do clássico álbum Abbey Road, todos os discos de estúdio da banda ganharam, no ano passado, versões remasterizadas - com melhor qualidade de som que a dos CDs lançados em 1987 -, atingindo o topo das paradas em vendas. Soma-se a 2009 outro lançamento: o Beatles: Rock Band, a primeira versão do game exclusivamente dedicada a uma só banda, possibilitando a algumas pessoas a junção de duas paixões: videogames e Beatles.
McCartney, John Lennon, Ringo Starr e George Harrison, por seu trabalho em conjunto, foram responsáveis por canções de grandiosidade inquestionável, agregando fãs e mais fãs, mesmo com a passagem de quatro longas décadas - provando que quando a música é boa, seu prazo de validade é inexistente.
Em clima de uma efeméride um tanto quanto triste, relembre aqui a matéria de capa da edição 36 da Rolling Stone Brasil, publicada em 2009. A reportagem mostra os bastidores dos últimos dias desta que é tida como a maior banda de rock de todos os tempos.
Ano especial
Se em 2010 a homenagem é triste, é possível dizer que 2009 foi, positivamente, o "ano Beatles". Além dos 40 anos do clássico álbum Abbey Road, todos os discos de estúdio da banda ganharam, no ano passado, versões remasterizadas - com melhor qualidade de som que a dos CDs lançados em 1987 -, atingindo o topo das paradas em vendas. Soma-se a 2009 outro lançamento: o Beatles: Rock Band, a primeira versão do game exclusivamente dedicada a uma só banda, possibilitando a algumas pessoas a junção de duas paixões: videogames e Beatles.
27 de março de 2010
LaMerda quer Praia Latino-americana
março 27, 2010 por Luther Blissett
BH deve sediar o primeiro Eventão das Américas
O prefeito Márcio Lacerda viajou, nessa última semana, para a Colômbia, para divulgar a Praia da Estação. Segundo o prefeito, a idéia é divulgar a iniciativa pacífica e democrática de ocupação da cidade por toda a América Latina. Em conversa com Samuel Rojas (Prefeito de Bogotá) e Álvaro Uribe (Presidente da Colômbia), Lacerda reafirmou seu empenho em tornar a população cada vez mais participativa na vida pública. O prefeito falou do decreto que ele editou em 9 de dezembro de 2009, proibindo os eventos na Praça da Estação: “O decreto foi uma forma de mobilizar a população. Quando vejo as imagens, principalmente as das câmeras do olho-vivo, e vejo a população unida novamente, me emociono.” Perguntado sobre o cancelamento do FIT, o prefeito contextualiza esta ação dentro de sua nova (e ousada) estratégia de governo: “A classe artística tem apresentado muita estagnação na ação política direta. Decidimos cancelar o FIT para que os artistas ocupem as ruas.” E pelo jeito tem dado certo: neste último sábado, cerca de 150 pessoas foram até a prefeitura, com carro-pipa e tudo mais, convidar o prefeito e todos transeuntes para um banho.
As estratégias atuais de Lacerda são controversas, mas ele se diz seguro e muito confiante: “Penso no povo, e que está na hora de se ocupar a cidade.” O prefeito não só tem divulgado a ocupação da capital mineira, como decidiu que é hora de engajar a América Latina toda nesse movimento. Ao ser indagado sobre o porquê da Colômbia, Lacerda afirmou que a escolha foi proposital: “Bogotá, assim como BH não tem praia. Além do mais, a Colômbia tem passado um momento delicado, com alianças mal arranjadas e dissonantes, assim como Belo Horizonte e Minas Gerais. Temos muito em comum.”
Outra questão esclarecedora da viagem de Márcio Lacerda foi seu interesse na parceria que a Colômbia tem feito com os EUA. Lacerda afirmou que as pessoas julgam muito precipitadamente, sem entenderem o que acontece, o que foi o que ocorreu com o caso da base norte-americana em solo colombiano: “As pessoas erroneamente chamam a base de militar. Mas na verdade é um projeto piloto de observatório salva-vidas. Estou muito interessado, pois me preocupo muito com os banhistas. Tanto que resisti em ligar as fontes na Praia da Estação, com medo de algum afogamento. E parece que esse pessoal americano tem técnicas desenvolvidas a partir de S.O.S Malibu, ou seja, o que há de mais avançado. Acho que esse é um sonho dos mineiros”, afirmou o prefeito.
O primeiro passo para a consolidação de uma parceria mais ampla com os norte-americanos, na avaliação do prefeito, já foi dado, com a vinda de seus embaixadores culturais, o que ocorreu neste sábado pós-cancelamento-do-fit: a parada Disney trouxe a Minas Gerais os principais representantes da cultura norte-americana.
A viagem do prefeito segue, e creio que todos os mineiros aguardam seu retorno, para que, devidamente trajado de bermuda e chinelos, Lacerda volte a freqüentar a praia de que tanto gosta.
(Notícia do NY Times – on line, gentilmente traduzida)
20 de março de 2010
Protesto Contra o Cancelamento do FIT 2010
Após o anúncio do cancelamento da 10ª edição do Festival Internacional de Teatro Palco & Rua (FIT), muitos artistas se reuniram esta sexta-feira na frente do prédio da Fundação Municipal de Cultura (FMC), localizado no bairro Floresta, e inclusive impediram, por alguns momentos, a circulação de veículos na avenida Assis Chateaubriant, logo após o Viaduto Santa Tereza. Em reunião com Thaís Pimentel, presidente da FMC, e Carlos Rocha, coordenador do FIT, sete representantes da manifestação, entre eles o vereador Arnaldo Godoy e Rômulo Duque, presidente do Sinparc (Sindicato dos Produtores de Artes Cênicas de Minas Gerais), entregaram uma proposta para a realização de um festival "enxuto" em 2010, privilegiando espetáculos nacionais, já que alegou-se falta de montagens internacionais suficientes para compor a programação.
Carlos Rocha e Thaís Pimentel se comprometeram a avaliar e dar uma resposta em breve. Na reunião e também numa coletiva com a imprensa, Rocha esclareceu melhor os motivos que levaram o cancelamento da 10ª edição do FIT e o adiamento para 2011. Vale ressaltar ainda que ele não foi "formalmente convidado" a estar na coletiva desta quinta-feira, quando foi feito o anúncio oficial por Thaís Pimentel.
Ele afirma que mudar o festival para anos ímpares era uma reinvidicação da curadoria desde o início do festival, em 1994, pela dificuldade de arrumar patrocínio em anos com eventos como a Copa do Mundo e as eleições. "O festival acontece em agosto, mas a captação começa em fevereiro, quando as empresas estão investindo em futebol, e não em cultura. Todo o marketing nesse período está direcionado para a Copa. Todas as vezes que realizamos o festival em ano de Copa do Mundo, tivemos o dobro ou o triplo de dificuldade de captação."
As eleições também dificultam a realização do festival por conta da Lei Eleitoral e da dificuldade de fechar patrocínio com empresas públicas, que ficam proibidas de exporem suas marcas durante o período. "Por exemplo, um grande patrocinador do FIT, fora a Prefeitura, é a Petrobras. Todo ano, é um trabalho imenso de convencimento. Temos que mandar pareceres e mais pareceres para definir como será a exposição da marca, principalmente quando coincide com eleições nacionais."
LEIA MAIS
FIT cancelado -A cidade ficou de fora
Comunidade artística protesta contra o cancelamento do FIT
Prefeitura de Belo Horizonte cancela o FIT
Sobre a dificuldade para compor a agenda de espetáculos internacionais, ele levanta o problema de agenda das companhias e de logística. Realizar o FIT em agosto - e não junho, como nos outros anos, por conta da Copa - esbarra na alta temporada de espetáculos no verão europeu. Ele citou ainda o alto custo das passagens.
Mas o fator determinante para o cancelamento da 10ª edição do FIT foi o atraso para o início da pré-produção, por conta de indefinições da equipe da FMC no início da gestão do prefeito Márcio Lacerda, e atraso no fechamento do contrato de parceria com alguma instituição cultural da cidade, que posteriormente foi assinado com a APPA (Associação Pró-Cultura Palácio das Artes), o que ainda acarretou no atraso para o pagamento do salário de profissionais envolvidos na organização do festival.
"2009 foi um ano extremamente atípico de pré-produção. Os anos anteriores a realização do festival são fundamentais, principalmente para a curadoria. E a gente teve uma somatória de problemas como a mudança de administração da cidade, o tempo que precisamos para a definição do parceiro e o tempo necessário para a formatação do convênio de pré-produção", explica Carlão. "Em resumo, todos estes procedimentos acarretaram em uma coisa fatal para o festival que, traduzindo, significa: a primeira viagem de curadoria do festival se deu exatamento no dia 27 de julho de 2009. Começamos o jogo perdendo sete meses em doze que teríamos."
Carlão não é a favor da proposta de realização de um "fitinho", por achar a 10ª edição muito representativa para a história do festival. Ele diz estar aberto ao diálogo mas, se for decidido pela realização do festival ainda este ano, não pretende coordená-lo. E, sendo realizado em 2011, será a última edição com sua coordenadoria. Ele também afirmou que a seletiva para espetáculos segue normalmente até o dia 28 de março, e será válida para as novas datas do festival entre junho e julho do ano que vem.
Carlos Rocha e Thaís Pimentel se comprometeram a avaliar e dar uma resposta em breve. Na reunião e também numa coletiva com a imprensa, Rocha esclareceu melhor os motivos que levaram o cancelamento da 10ª edição do FIT e o adiamento para 2011. Vale ressaltar ainda que ele não foi "formalmente convidado" a estar na coletiva desta quinta-feira, quando foi feito o anúncio oficial por Thaís Pimentel.
Ele afirma que mudar o festival para anos ímpares era uma reinvidicação da curadoria desde o início do festival, em 1994, pela dificuldade de arrumar patrocínio em anos com eventos como a Copa do Mundo e as eleições. "O festival acontece em agosto, mas a captação começa em fevereiro, quando as empresas estão investindo em futebol, e não em cultura. Todo o marketing nesse período está direcionado para a Copa. Todas as vezes que realizamos o festival em ano de Copa do Mundo, tivemos o dobro ou o triplo de dificuldade de captação."
As eleições também dificultam a realização do festival por conta da Lei Eleitoral e da dificuldade de fechar patrocínio com empresas públicas, que ficam proibidas de exporem suas marcas durante o período. "Por exemplo, um grande patrocinador do FIT, fora a Prefeitura, é a Petrobras. Todo ano, é um trabalho imenso de convencimento. Temos que mandar pareceres e mais pareceres para definir como será a exposição da marca, principalmente quando coincide com eleições nacionais."
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Comunidade artística protesta contra o cancelamento do FIT
Prefeitura de Belo Horizonte cancela o FIT
Sobre a dificuldade para compor a agenda de espetáculos internacionais, ele levanta o problema de agenda das companhias e de logística. Realizar o FIT em agosto - e não junho, como nos outros anos, por conta da Copa - esbarra na alta temporada de espetáculos no verão europeu. Ele citou ainda o alto custo das passagens.
Mas o fator determinante para o cancelamento da 10ª edição do FIT foi o atraso para o início da pré-produção, por conta de indefinições da equipe da FMC no início da gestão do prefeito Márcio Lacerda, e atraso no fechamento do contrato de parceria com alguma instituição cultural da cidade, que posteriormente foi assinado com a APPA (Associação Pró-Cultura Palácio das Artes), o que ainda acarretou no atraso para o pagamento do salário de profissionais envolvidos na organização do festival.
"2009 foi um ano extremamente atípico de pré-produção. Os anos anteriores a realização do festival são fundamentais, principalmente para a curadoria. E a gente teve uma somatória de problemas como a mudança de administração da cidade, o tempo que precisamos para a definição do parceiro e o tempo necessário para a formatação do convênio de pré-produção", explica Carlão. "Em resumo, todos estes procedimentos acarretaram em uma coisa fatal para o festival que, traduzindo, significa: a primeira viagem de curadoria do festival se deu exatamento no dia 27 de julho de 2009. Começamos o jogo perdendo sete meses em doze que teríamos."
Carlão não é a favor da proposta de realização de um "fitinho", por achar a 10ª edição muito representativa para a história do festival. Ele diz estar aberto ao diálogo mas, se for decidido pela realização do festival ainda este ano, não pretende coordená-lo. E, sendo realizado em 2011, será a última edição com sua coordenadoria. Ele também afirmou que a seletiva para espetáculos segue normalmente até o dia 28 de março, e será válida para as novas datas do festival entre junho e julho do ano que vem.
Mostra Alejandro Jodorowsky
Palácio das Artes
Mostra SESC BH Jodorowsky | 29 de março a 07 de abril
Cine Humberto Mauro
Fotos: Divulgação
O Cine Humberto Mauro e o SESC BH apresentam os cinco principais filmes do cultuado cineasta chileno Alejandro Jodorowsky. Dramaturgo, ator, escritor, quadrinista, compositor, mímico, guru, titereiro, tarólogo e até cineasta, Jodorowsky criou uma obra única marcada pelo misticismo.
Influenciado pelo teatro de Antonin Artaud, Samuel Beckett e Eugène Ionesco, fundou , na década de 60, o Teatro do Pânico, ao lado dos surrealistas espanhóis Fernando Arrabal e Roland Topor. Suas peças buscavam transcender os valores conservadores por meio do choque e de intervenções em espaços públicos, assim como rechaçar a seriedade artística através do humor e de livres associações. Algumas destas características ecoam em seu cinema, faceta artística na qual pode exercitar o seu minucioso trabalho de construção visual. Imagens surreais e símbolos místicos se mesclam de forma delirante; um profundo sentido religioso pode surgir de um elogio iconoclasta.
A mostra exibe o curta A Gravata, filme considerado perdido até a descoberta de uma cópia em 2008. Segue com Fando e Lis - primeiro longa-metragem - fortemente ligado às ideias de performance e agressão do movimento Pânico e El Topo, o faroeste surrealista que tornou o trabalho do diretor conhecido em meio à contracultura mundial. Fecham a mostra A Montanha Sagrada, filme de busca mística e alquímica no cenário mexicano e Santa Sangre, último grande trabalho cinematográfico do diretor.
MOSTRA SESC BH JODOROWSKY: ENTRADA FRANCA COM RETIRADA DE INGRESSOS MEIA HORA ANTES DA SESSÃO. EXIBIÇÕES EM DVD.
Programação:
29 SEG
17h A Gravata + Fando e Lis
19h CINECLUBE CURTA CIRCUITO
30 TER
17h A Montanha Sagrada
19h El Topo
31 QUA
16h50 El Topo
19h A Gravata + Fando e Lis
21h A Montanha Sagrada
01 QUI
16h20 El Topo
18h30 A Montanha Sagrada
20h50 Santa Sangre
02 SEX
17h A Montanha Sagrada
19h Santa Sangre
21h A Gravata + Fando e Lis
03 SAB
16h Santa Sangre
18h El Topo
20h10 A Montanha Sagrada
04 DOM
16h A Montanha Sagrada
18h A Gravata +Fando e Lis
20h El Topo
05 SEG
16h40 El Topo
19h CINECLUBE CURTA CIRCUITO
21h Santa Sangre
06 TER
16h40 Santa Sangre
19h A Gravata + Fando e Lis
21h A Montanha Sagrada
07 QUA
17h El Topo
19h30 MOSTRAVÍDEO ITAÚ CULTURAL
21h20 Fando e Lis
Serviço:
Evento: Mostra SESC BH Jodorowsky
Local: Cinema Humberto Mauro
Data: 29 de março a 07 de abril
Valor: Entrada franca com retirada de ingressos meia hora antes da sessão
Informações: 3236-7400
Fonte: Fundação Clovis Salgado
Mostra SESC BH Jodorowsky | 29 de março a 07 de abril
Cine Humberto Mauro
Fotos: Divulgação
O Cine Humberto Mauro e o SESC BH apresentam os cinco principais filmes do cultuado cineasta chileno Alejandro Jodorowsky. Dramaturgo, ator, escritor, quadrinista, compositor, mímico, guru, titereiro, tarólogo e até cineasta, Jodorowsky criou uma obra única marcada pelo misticismo.
Influenciado pelo teatro de Antonin Artaud, Samuel Beckett e Eugène Ionesco, fundou , na década de 60, o Teatro do Pânico, ao lado dos surrealistas espanhóis Fernando Arrabal e Roland Topor. Suas peças buscavam transcender os valores conservadores por meio do choque e de intervenções em espaços públicos, assim como rechaçar a seriedade artística através do humor e de livres associações. Algumas destas características ecoam em seu cinema, faceta artística na qual pode exercitar o seu minucioso trabalho de construção visual. Imagens surreais e símbolos místicos se mesclam de forma delirante; um profundo sentido religioso pode surgir de um elogio iconoclasta.
A mostra exibe o curta A Gravata, filme considerado perdido até a descoberta de uma cópia em 2008. Segue com Fando e Lis - primeiro longa-metragem - fortemente ligado às ideias de performance e agressão do movimento Pânico e El Topo, o faroeste surrealista que tornou o trabalho do diretor conhecido em meio à contracultura mundial. Fecham a mostra A Montanha Sagrada, filme de busca mística e alquímica no cenário mexicano e Santa Sangre, último grande trabalho cinematográfico do diretor.
MOSTRA SESC BH JODOROWSKY: ENTRADA FRANCA COM RETIRADA DE INGRESSOS MEIA HORA ANTES DA SESSÃO. EXIBIÇÕES EM DVD.
Programação:
29 SEG
17h A Gravata + Fando e Lis
19h CINECLUBE CURTA CIRCUITO
30 TER
17h A Montanha Sagrada
19h El Topo
31 QUA
16h50 El Topo
19h A Gravata + Fando e Lis
21h A Montanha Sagrada
01 QUI
16h20 El Topo
18h30 A Montanha Sagrada
20h50 Santa Sangre
02 SEX
17h A Montanha Sagrada
19h Santa Sangre
21h A Gravata + Fando e Lis
03 SAB
16h Santa Sangre
18h El Topo
20h10 A Montanha Sagrada
04 DOM
16h A Montanha Sagrada
18h A Gravata +Fando e Lis
20h El Topo
05 SEG
16h40 El Topo
19h CINECLUBE CURTA CIRCUITO
21h Santa Sangre
06 TER
16h40 Santa Sangre
19h A Gravata + Fando e Lis
21h A Montanha Sagrada
07 QUA
17h El Topo
19h30 MOSTRAVÍDEO ITAÚ CULTURAL
21h20 Fando e Lis
Serviço:
Evento: Mostra SESC BH Jodorowsky
Local: Cinema Humberto Mauro
Data: 29 de março a 07 de abril
Valor: Entrada franca com retirada de ingressos meia hora antes da sessão
Informações: 3236-7400
Fonte: Fundação Clovis Salgado
Sobre:
Arte,
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Cinema,
Cultura,
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