Lembro-me de quando era velho.
Atingiam-me com seus dardos de piedade.
Proferiam suas palavras de ignorância.
Desejo-lhes: Abutres psicóticos.
Rogo-lhes com poder e ceticismo.
Jogo-lhes papeis com pensamentos atrozes.
Quebro-lhe os olhos do mundo.
Não ouço o bater das portas abertas.
Não quero a luz de volta.
Troquem suas peles, essas, não mais me enganará!
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